Zona Morta
Minhas lágrimas secaram,
Meu ser está consumido.
Ando por um deserto...
Os pés estão carcomidos.
Arrasto sonhos...
Carrego nos ombros a
Desilusão...
Busco á(vida)por um oásis
Onde possa ali repousar a dor
Saciar os desejos de liberdade...
Beber a água da esperança...
Encontrar um novo o amor!
Anoitece...
a busca se intensifica
Olho para o céu...
as estrelas com ternura me fitam
Sorriem–me candidamente...
Como se algo quisessem falar
Não entendo a sua linguagem
Parece apenas miragem!
Só enxergo o breu da noite
E o silêncio que ronda e rouba-me
A razão...maldita recordação!
Alucinação...
O coração dói, dilatado...
Dilacerado
Pelo epicentro de um tsunami
De sentimentos e emoções...
Insana paixão...
Deixa um rastro de destruição
Na alma...nas entranhas:
Zona morta de um ser!
Benvinda Palma
Minhas lágrimas secaram,
Meu ser está consumido.
Ando por um deserto...
Os pés estão carcomidos.
Arrasto sonhos...
Carrego nos ombros a
Desilusão...
Busco á(vida)por um oásis
Onde possa ali repousar a dor
Saciar os desejos de liberdade...
Beber a água da esperança...
Encontrar um novo o amor!
Anoitece...
a busca se intensifica
Olho para o céu...
as estrelas com ternura me fitam
Sorriem–me candidamente...
Como se algo quisessem falar
Não entendo a sua linguagem
Parece apenas miragem!
Só enxergo o breu da noite
E o silêncio que ronda e rouba-me
A razão...maldita recordação!
Alucinação...
O coração dói, dilatado...
Dilacerado
Pelo epicentro de um tsunami
De sentimentos e emoções...
Insana paixão...
Deixa um rastro de destruição
Na alma...nas entranhas:
Zona morta de um ser!
Benvinda Palma