Alvorada
O dia começa a despertar
Ouço o ruído agitado
E agudo dos pássaros a cantar
Lá fora a chuva fina, fria, fraca
Cai e sulca o solo seco, ressequido,
sedento de águas puras
Os pingos da chuva teimosa
Abençoada, esperada, graciosa
emprestam o ritmo, o compasso à melodia
Que a todos alegrará neste lindo dia!
Este frescor matutino
Me transforma em menino
E a minha inquietude acalma
Abro a janela dos sonhos
Deixo-me levar
Ao sabor do vento
Que toca com acordes lentos
Uma canção de amor
Uma canção do passado
Uma canção de alento!
Benvinda Palma
Monday, February 06, 2006
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